Unfollow terapêutico - para além das redes sociais
- Beatriz Santos - Psicologa Clínica e Orientadora Parental
- 15 de abr.
- 1 min de leitura

No último post refletimos sobre o unfollow terapêutico, neste, te convido a refletir sobre um outro tipo de relação.
Este ano visitei muitos médicos e tive experiências ótimas e outras horríveis. Então decidi que não iria mais passar por isso, (não com os médicos que já conheci) então comecei questionar com quem eu continuaria no ano que vem.
Com quem realmente me identifiquei?
Com quem pude ser eu mesma?
Com quem pude fazer questionamentos de uma pessoa leiga e não me senti culpada por isso?
Com quem eu não me senti confortável de tirar as dúvidas?
E o que eu considero mais importante, como foram dadas as respostas? Foram respeitosas?
E os assuntos difíceis ou um diagnostico difícil foi abordado de que forma?
A gente acaba esquecendo que relação médico e paciente não precisa ser hierárquica né? Não precisamos nos sentir diminuídos perto deles e/ou amedrontados. Pelo contrário... Mas talvez este seja um assunto para outra hora.
Podemos refletir sobre outros profissionais também. Como é sua relação com a sua nutricionista? Se sente julgada pela forma do meu corpo? Se sente confortável? Se sente acolhida? As propostas são possíveis e humanas?
O mesmo pode ser feito com as psicólogas, profissionais de educação física (personal), esteticistas e etc.
Sei que muitos já passaram por situações difíceis, mas não desiste não, tá? Também existem profissionais excelentes por ai, encontrei alguns que não quero largar por nada!
Fica esperto hein, este conteúdo não substitui a psicoterapia. Procure um profissional de psicologia!
Com carinho, Bia 🦋
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Beatriz Santos • CRP 06/175488